Acrílico sobre tela - 30 x 40 cm - 2009
Clique na imagem para ampliá-la |
Como já tinha dito outras vezes aqui (e agora acho que foi mais de uma vez), trabalhar com a tinta acrílica é um processo meio desesperador para aqueles que estão acostumados com a comodidade da tinta a óleo, mas ao mesmo tempo é muito satisfatória por reproduzir os mesmos efeitos de textura, técnicas, além da vantagem de secar com muita rapidez. É claro que precisamos nos adaptar as características do material primeiro, nem que pra isto seja preciso recorrer a outros tipos de linguagem, como as histórias em quadrinhos, que são uma ótima saída. Esta ideia não é nada nova... basta lembrar do trabalho do artista Roy Liechtenstein, que usava e abusava disto.
Este trabalho tomou como base a capa do disco da cantora de MPB dos anos 70, Doris Monteiro, do álbum "Agora" de 1976. Utilizando três cores (azul, preto e branco), a pintura é simples e se vale de tracejados nas áreas de sombreamento, como acontece nos personagens das HQs, principalmente as antigas.
Penumbra de Eduardo Cambuí Junior é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Vedada a criação de obras derivativas 3.0 Unported.
Ai, que eu não tenho mais tempo pra fazer as minhas artes! Não é que eu seja artista, sou arteira mesmo...tempo muito corrido, amigo!
ResponderExcluirSeu trabalho é nota 1000, gosto demais!!!
Edu, que obra bela! Gostei muito. Logo, começo a aparecer com mais freqüência. Espero que tenha recebido meu mail. O Galeria volta, mas só para quem merece...
ResponderExcluirBeijos,
Rê
Edu, de madrugada, fiz uma postagem e a sua arte coube como uma luva. Está no meu Blog EU, E DAÍ?:
ResponderExcluirhttp://blogrenataeuedai.blogspot.com
Apareça lá, se quiser, traga o poema para casa.
Beijos,
Rê
Olá Edu, finalmente "apareceste", hein? Estou vendo que que existem muitos trabalhos bons na "penumbra"! Teu trabalho em acrílica é tão bom quanto os outros a óleo. PARABÉNS!
ResponderExcluirPrefiro trabalhar com a tinta acrílica, acho que dá menos trabalho e é menos tóxica.
Bjão